Estudo adicional
No concílio do Céu, foi feita provisão para que os homens, embora transgressores, não perecessem em sua desobediência, mas, pela fé em Cristo como seu substituto e penhor, se tornassem eleitos de Deus, predestinados para a adoção de filhos por Jesus Cristo, segundo o beneplácito de Sua vontade. Deus quer que todos sejam salvos, pois ampla provisão foi feita, ao dar Seu Filho unigênito para pagar o resgate do homem. Aqueles que perecerem o farão por se recusarem a ser adotados como filhos de Deus através de Jesus Cristo. O orgulho do homem o impede de aceitar a dádiva da salvação. Por mérito humano, nenhuma pessoa será admitida na presença de Deus. O que torna alguém aceitável a Deus é a graça concedida por Cristo através da fé em Seu nome. Nenhuma confiança pode ser colocada em obras ou em alegres êxtases de sentimentos como prova de que os homens são escolhidos de Deus, pois os eleitos são separados por meio de Cristo” (Ellen G. White, “Escolhidos em Cristo”, Signs of the Times, 2 de janeiro de 1893).
Perguntas para reflexão
1. Pense mais no que significa ser como crianças em nossa caminhada com o Senhor e no que isso não significa. Que aspectos das crianças devemos imitar em relação à nossa fé e ao nosso relacionamento com Deus? Ao mesmo tempo, quais são as formas pelas quais podemos levar essa ideia longe demais?
2. O que torna os seres humanos tão temerosos com relação à ideia da graça e da salvação unicamente pela fé? Por que muitas pessoas prefeririam tentar fazer seu caminho para a salvação, se isso fosse possível?
3. Como classe, examinem a pergunta final da lição de quinta-feira. Como adventistas do sétimo dia, de que formas podemos estar envolvidos no tipo de escravidão da qual, teoricamente, temos sido libertados? Como isso poderia acontecer conosco, como poderíamos saber se acontece, e como podemos ser libertos?
Resumo:
Em Cristo fomos adotados na família de Deus como Seus filhos e filhas. Como filhos de Deus, temos acesso a todos os direitos e privilégios que envolvem essa relação de família. Querer um relacionamento com Deus na base das normas e regulamentos, apenas, seria um absurdo. Seria como um filho querendo renunciar à sua posição e herança a fim de se tornar um escravo.